sexta-feira, 11 de dezembro de 2015

5 anos do Metal do Asfalto































Hoje completamos 5 anos do Metal do Asfalto. Com altos e baixos durante esse período, nos orgulhamos muito do que fazemos. Rodar sem programação ou regras, simplesmente reunir os amigos e se divertir.

O blog volta a ativa depois de quase 1 ano sem publicações, pois passei por momentos delicados financeiramente, que fez com que perdesse o estímulo por qualquer coisa. Mas estamos de volta...

quinta-feira, 10 de dezembro de 2015

Honda prepara duas novas Super Esportivas

O mercado das Superbike continua uma progressão muito interessante que começou este ano com o lançamento das novas coqueluches de algumas das maiores marcas da indústria. A Aprilia RSV4, a BMW S1000RR, A Ducati 1299 Panigale e a Yamaha YZF-R1 elevaram o estandarte a uma altura nunca antes vista tanto a nível de eletrônica e de potência, mas também ao nível da facilidade de condução que conferem mesmo aos utilizadores que não dominam por completo estes “misseis”. 

No final de 2015, conhecemos mais duas concorrentes de peso deste segmento sob a forma da nova Kawasaki Zx-10R e da Suzuki GSX-R1000, esta última ainda um protótipo, que apresentam números e pacotes de eletrônica muito semelhantes aos da concorrência.

No entanto, e algo que certamente não passa despercebido aos clientes da marca, a Honda tem sido um mero espetador desta luta de titãs. A sua super esportiva, a CBR1000RR Fireblade, permanece praticamente inalterada desde 2008, apesar de algumas renovações estéticas e da versão SP lançada em 2014. Mas finalmente temos confirmação que a Honda está a ponderar que rumo seguir neste segmento e poderá mesmo passar por lançar dois modelos direcionados a clientes distintos.

“Existem três projetos no seio da Honda que estão a ser seriamente considerados” Afirma Tetsuo Suzuki, Diretor do Departamento de Pesquisa e Design da Honda, em declaração à imprensa britânica – “As três opções incluem um substituto da Fireblade, uma super esportiva V4 e ainda uma versão mais barata da RC213V-S. É possível que uma ou duas destas hipóteses cheguem à produção”.

Para além da substituta da Fireblade, que a Honda sempre direcionou aos clientes que pretendem uma super esportiva para o dia-a-dia, menos extrema do que as ofertas da concorrência, a marca nipônica estará desenvolvendo uma super esportiva V4 que poderá adotar o nome RVF 1000. Com efeito, esta V4 seria uma super esportiva mais extrema focada em competir com a atual oferta de super esportivas do restante dos fabricantes e com um design marcado pela ultra exclusiva RC213V-S. A nova Fireblade deverá ser baseada na atual geração e poderá receber um novo pacote eletrônico que a colocará em linha com o equipamento das novas super esportivas. No entanto, esta Fireblade continuará a ser a moto vocacionada para aqueles que não procuram uma super esportiva preparada para pista, mas sim uma moto capaz de proporcionar uma boa experiência em estrada sem extremismos.

É público que a Honda fez inúmeros pedidos de patentes para componentes e mesmo para o quadro de uma moto V4 que, apesar de partilhar o mesmo tipo de motor com a RC213V-S, conta com uma unidade em alumínio forjado.


quinta-feira, 22 de janeiro de 2015

Aprilia junta-se aos capacetes Skully

Foi recentemente confirmado um acordo de colaboração entre a Aprilia e os americanos da Skully, empresa que tem vindo a desenvolver um novo capacete carregado de tecnologias que vão permitir uma maior interação entre condutor e a sua moto.

A Aprilia acredita que a Skully e o seu capacete com informações apresentadas na viseira, em estilo “Head-Up Display” ou HUD, é uma excelente forma de evoluir o seu próprio sistema V4-MP, uma aplicação para smartphones que vai permitir que o proprietário de uma das novas RSV4 ou Tuono V4 1100 altere os parâmetros da sua moto através do seu smartphone.

O resultado final desta parceria será a integração total do V4-MP nas funcionalidades já conhecidas do Skully, sendo que o fabricante destes capacetes garante que a segurança irá melhorar, pois os motociclistas deixam de precisar de tirar os olhos da estrada para aceder a vários tipos de informação, pois essa informação passa a estar disponível, por comandos de voz, na viseira do capacete com tecnologia HUD.

A ligação entre o sistema da Skully e o V4-MP vai permitir ao condutor de uma Aprilia RSV4 ou Tuono V4 1100 visualizar as informações da moto, em andamento, na viseira do capacete, e através de comandos de voz vai poder alterar, por exemplo, os mapas de motor, ou as afinações do ABS ou controlo de tração.

FONTE: motociclismo.pt

quarta-feira, 14 de janeiro de 2015

Batalha em duas rodas
















     Phoenix, no Arizona, é a capital mundial das motocicletas personalizadas. Nesta cidade desértica, a aparência é tudo, e a adrenalina e o espírito criativo definem quem é quem entre os melhores mecânicos do país. Eles competem dia e noite por clientes dispostos a gastar um bom dinheiro por uma motocicleta totalmente personalizada. É um mundo de concorrência acirrada, onde as ideias criativas valem ouro. Batalha sobre Rodas acompanha um grupo de talentosos e ambiciosos Bad Boys deste ramo em quatro oficinais rivais. Quando suas emoções e seus egos se chocam, a explosão repercute em toda a cidade. As motocicletas são um ícone importante na cultura americana, e esta série explora não só o mundo moderno da engenharia das motocicletas como também a história enriquecedora que o envolve.

     O programa vai ao ar todas as quintas, as 22h, no History Channel.


SilentHawk é a arma das Forças Especiais!

Quando em abril de 2014 o Governo Norte-americano, através do departamento “Defense Advanced Research Projects Agency” ou DARPA, concedeu à empresa Logos Technology um contrato para desenvolvimento de uma moto “invisível” para utilização pelas Forças Especiais, houve quem pensasse que se tratava de um projeto mais apropriado para um filme de ficção científica.

Agora, conseguimos finalmente ter acesso às primeiras informações técnicas e à primeira imagem de como será a SilentHawk, nome de código escolhido para esta moto especial, pois o DARPA concedeu uma segunda tranche de mais de 850.000 euros para que a Logos continue a desenvolver este projeto.

A SilentHawk que podemos ver nas imagens é na realidade uma RedShift MX elétrica criada pela Atla Motors, que foi alterada para que pudesse cumprir com as necessidades de um veículo que vai ser utilizado nos mais variados tipos de terreno e cenário pelas várias Forças Especiais dos Estados Unidos da América.

Ao longo do último ano a Logos testou a SilentHawk em terrenos com areia, terra e lama, e de acordo com os relatórios da empresa, os responsáveis militares ficaram satisfeitos com os resultados destes testes.

E o facto de estarem satisfeitos é uma boa notícia para este projeto, pois a tentativa anterior de colocarem os seus soldados especiais em cima de motos não correu bem, pois as Zero MX, totalmente elétricas, não aguentavam mais de duas horas em utilização no campo de batalha antes das baterias chegarem ao fim.

Mas a SilentHawk é diferente nesse aspeto: utiliza dois motores, uma solução hibrida, que mistura um motor a combustão, que pode utilizar gasóleo, gasolina ou um tipo de combustível de aviação, e um segundo motor, elétrico, que neste momento ainda se encontra catalogado como “top secret”.

Este motor elétrico, de acordo com alguns rumores, é originalmente utilizado num “drone” secreto e altamente evoluído que o exército Norte-americano já utiliza em combate.

De facto o motor a combustão não será muito silencioso, e com isso a SilentHawk perde a sua invisibilidade. Mas o motor elétrico é silencioso, e é com ele a funcionar que a moto permite que as Forças Especiais entrem em território inimigo sem ser detetados.

A SilentHawk está preparada para ser utilizada pelas mais diversas Forças Especiais, adaptando-se a cada uma através da utilização de acessórios específicos, ou da remoção de peças desnecessárias para determinadas missões, além da pintura ser também alterada conforme o ramo das Forças Especiais que a está a utilizar, e, apesar de não existir nenhuma confirmação, a pintura deverá também ser especial por forma a que a moto seja invisível ao radar.

O motor a combustão é removível no terreno pelo soldado, o que reduz o peso da moto. Os plásticos podem ser removidos, o sistema de escape também, tal como o radidador… tudo em menos de 30 minutos.

Se tudo correr de acordo com o previsto pela Logos Technology, dentro de um prazo máximo de 2 anos estaremos a ver as Forças Especiais a cumprir as missões aos comandos da SilentHawk.

FONTE: Motociclismo.pt

quinta-feira, 19 de junho de 2014

Mulheres e motocicletas


73% das mortes em acidentes com motos são provocadas pelo próprio motociclista

Segundo pesquisa de seguradoras... 

A maior causa de mortes envolvendo motocicletas, 73%, é provocada pelo próprio motociclista. Essa e outras conclusões sobre colisões fatais envolvendo motos são apontadas em levantamento elaborado pelo Grupo Segurador BB e Mapfre, em parceria com o Cesvi Brasil (Centro de Experimentação e Segurança Viária).

O estudo aponta que, em segundo lugar, estão as colisões de motos com automóveis (12%), seguidas por choques com caminhões (7%) e, na quarta posição, são apontadas batidas envolvendo animais na via (6%). Problemas na via (buracos, falta de sinalização etc.) e com o veículo são os que menos causam acidentes com motos. Os dois fatores respondem, cada um, por 1% das ocorrências.

“O objetivo desse estudo é apontar as principais causas desses acidentes. Essas informações são essenciais para a tomada de medidas preventivas e de segurança por parte dos condutores e autoridades”, afirma Jabis Alexandre, diretor geral de Automóvel do grupo.

Para a realização do estudo, o Grupo e o Cesvi analisaram 360 acidentes envolvendo motocicletas e vítimas fatais. Os sinistros aconteceram entre agosto de 2012 a julho de 2013.

Causas secundárias – O estudo também revela que, desse total, 26% dos acidentes registraram como causa a perda de controle na direção e 16,5% foram ocasionados pela direção na contramão. Cerca de 4% das ocorrências apontaram condutores embriagados. “Perda de direção e tráfego na contramão são causas que, aparentemente, revelam despreparo do condutor e desconhecimento de riscos claros”, pontua Alexandre.

Região – Apesar de concentrar a maior frota de motocicletas do país – 21,9% das mais de 21,5 milhões de motos –, São Paulo, com 4,4% dos registros, não é o Estado com maior índice de acidentes fatais. O Maranhão, com 3,3% da frota brasileira, está no topo do ranking, concentrando 9,7% dos casos.

Fonte: Site Segs.com.br, especializado em informações de seguradoras.